Esta semana identifiquei a causa de andar meio sumida desse
blog. E foi experimentando novidades: misturei o “leite condensado” de soja,
que lembra um doce de leite, ao cacau que comprei na zona cerealista e virou um
“brigadeiro” que enganou muito bem, obrigada. Mas sozinha...É, inventar e
conferir no cômodo da bruxinha alquímica depois de um tempo dá uma brochada.
Especialmente depois de fazer o outro voltar à infância com nossas
invencionices culinárias. Mas deixemos essa saudade “descômoda” fora de hora
para lá.
Também mirabolei um “café de mentira” depois do almoço, pois
dizem que o cafezito pós refeição
rouba muita coisa importante do que pomos no prato: fiz “café de milho”,
coloquei cacau e canela. Mas devo confessar que ele me lembra o café tomado
pela metade com cinzas que eu às vezes trombava no Canal Rural, numa época em
que ainda não mamava a bebida. Tenho certeza que deve ter esse gosto. Reprovado
e olha que eu sou aberta a novos paladares depois que tirei a carne do
cardápio...
Também comprei pão de beterraba e “super curti” comê-lo com “maionese
de soja” (acreditem, é boa) e depois, com geléia de morango. Recomendo
enroladinhos de escarola e empadas de palmito que me rendi e encontrei numa
lojinha de naturebas e ingredientes orientais que fica atrás do Shopping Santa
Cruz, de onde vieram ainda os chás de Cranberrie e Blueberrie, divinos, além do
hambúrguer de soja que mandou bem com o pão integral do Joanin de São Caetano. Que
raio de blogueira é essa que não fotografa nada do que vem “comendo e gemendo”?
Uma com saudade de cozinhar entre pessoas especiais... [suspiro] Hoje, comendo
na rua com amigas, experimentei tirar o sal e só passar o pão no azeite e
conferir a batata frita em versão “liberada para potenciais hipertensos”. Tem
razão quem diz que o “branquinho” detona nosso paladar, sem o dito cujo
descobrimos novos gostos. Alguma fórmula para viciados em chocolate? Aceito
sugestões bem vidas, agradecida!
Comi ainda um bolo de caneca - desta vez não queimei e empesteei o corredor. Tão deprê comer bolo em poucas colheradas e sem ninguém pra perguntar "bom né"? Experiências mono demais até para uma filha única acostuma a vôos solos desde a "aborrescência".
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